quinta-feira, 24 de julho de 2014

Equilíbrio

"Paz e bem." (São Francisco de Assis)


“Gratidão, generosidade e capacidade de perdoar são fatores imprescindíveis para a qualidade de vida”.
(Marcos Cabrera, médico geriatra)

"Aceite quem você é, e permita que os outros aceitem quem eles são."

“A gente não deve sofrer demais por nada, também não deve se alegrar demais; só assim poderemos ser felizes no mundo.”
 (J. M. Simmel – In: Ainda resta uma esperança, p.185)


“Como já dizia Aristóteles, é no equilíbrio que mora a sabedoria.”
(Flávio Gikovate)
  
“Pode-se notar, pois, que a ideia de justa-medida preconiza que qualquer virtude é destruída pelos extremos: a virtude é o equilíbrio entre o sentir em excesso e a apatia. Portanto, fica evidente que a virtude busca pela harmonia – e esta é dada pela razão entre as emoções extremas. O meio-termo é experimentar as emoções certas no momento certo e em relação às pessoas certas e objetos certos, de maneira certa. Isso é a mediania, é a excelência moral.
   (...)
   A virtude moral deve possuir a qualidade de visar o meio-termo por se relacionar com as paixões e ações. Nas ações e paixões, por sua vez, existem a carência, o excesso e o meio-termo. As ações e os apetites não têm, em sua natureza, algo que determine sua tendência para a falta ou para o excesso. Por sua vez, a tendência à mediania expressa a virtude moral, expressa a excelência da faculdade desiderativa da alma. O que nos faz tender à mediania é a educação e a repetição de atos bons e nobres. Por conseguinte, o hábito é desenvolvido e visa a mediania. Esta, por sua vez, é determinada por um princípio racional (LOPES, 2008).”
(Michele Vaz. In: A Ética para Aristóteles)


"Abraçar o mundo na ternura e na dor (...)"
(da música "A primeira estrela", composição de Túlio Mourão / Mílton Nascimento / Tavinho Moura)

"Mais uma vez, é preciso raciocinar em termos de sapatos. Ninguém quer o par maior. O que se quer é um par que sirva. Quando os sapatos são grandes demais, os pés ficam esfolados e cheios de bolhas." (Patrick Rothfuss.  In: O temor do sábio, p.382)


"Segundo a minha experiência, é melhor deixar qualquer decisão para reflexão futura.
 Depois, um dia, ao separar um período de tempo para enfrentar o problema, descubro que já está terminado e resolvido, e o veredicto, determinado." (John Steinbeck. In. O inverno da nossa desesperança, p.110)


"Essa era sua vida. Não a vida com que um dia havia sonhado, não a vida que sua versão mais jovem jamais teria imaginado ou desejado, mas a vida que ela levava, com todas as suas complexidades. Essa era sua vida, construída com zelo e atenção, e era boa." (Kim Edwards. In: O guardião de memórias, p. 201)

"Não acuso. Nem perdoo.
Nada sei. Contemplo."
(Cecília Meireles)