“Eduquemos as crianças,
e não será necessário castigar os homens.”
(Pitágoras)
“Uma sociedade que aparelha muito mais quem pune do que quem educa será sempre enferma. Não me curvaria diante dos famosos nem dos grandes líderes desse sistema, mas curvo-me diante dos educadores.”
(Augusto Cury – O vendedor de sonhos e a revolução dos anônimos - p. 21)
"Estudar é um dever revolucionário." (Paulo Freire)
"Para educar uma criança é necessário uma comunidade inteira."
(provérbio africano)
"Estamos nos afogando em informações, mas famintos por sabedoria." (E. O. Wilson)
"Ensinar é um gesto de generosidade, humanidade e humildade. Ensinar é um gesto de amor." (Içami Tiba)
"Estudar é um dever revolucionário." (Paulo Freire)
"Para educar uma criança é necessário uma comunidade inteira."
(provérbio africano)
"Estamos nos afogando em informações, mas famintos por sabedoria." (E. O. Wilson)
"Crescimento é um processo de tentativa e erro: experimentação. Os experimentos que 'não deram certo' são tão parte do processo quanto os que 'funcionaram'. Lições de moral não ajudam. Julgar também não. Apenas faça o melhor que puder."
(Twyla Nitsch)
"Ensinar é um gesto de generosidade, humanidade e humildade. Ensinar é um gesto de amor." (Içami Tiba)
“Gastamos mais com os artigos que se destinam à nossa alimentação física e à doença do que com os destinados a nutrir a mente.”
(Henry D. Thoreau. In: Walden, p.108)
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"Aprender é descobrir aquilo que você já sabe.
Fazer é demonstrar que você sabe.
Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você.
Somos todos aprendizes, fazedores, professores."
Richard Bach
“Pensamos demasiadamente.
Sentimos muito pouco.
Necessitamos mais de humildade que de máquinas.
Mais de bondade e ternura que de inteligência.
Sem isso, a vida se tornará violenta e tudo se perderá.”
(Charles Chaplin)
"Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará assim uma máquina utilizável e não uma personalidade. É necessário que adquira um sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto."
(Albert Einstein)
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Folha – Como deveria ser a educação?
Rocha – “Um projeto de vida, não de formação para o mercado.
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Quando eu trabalhava na Universidade Federal de Ouro Preto, por acaso eu virei pró-reitor. Acabei indo a uma reunião de pró-reitores com o secretário de Educação. Aquele discurso enfadonho estava me enchendo o saco, até que eu disse: “Nesse país, uma escola nunca teve crise de aprendizagem: a escola de samba.”
Uma assessora do secretário disse que aquilo era inadmissível e perguntou se eu achava que a escola pública tinha que ser “aquela bagunça”. Eu respondi: “Tô vendo que a senhora não entende nada de escola de samba. Na escola tem disciplinador, não tem? Pois na escola de samba tem diretor de harmonia”. Entende? Uma coisa é cuidar da disciplina, outra coisa é cuidar da harmonia.”
Tião Rocha, educador mineiro que dirige o CPCD - Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, fundado em 1984 - ganhador do Prêmio Empreendedor Social 2007 realizado pela Folha de S. Paulo em parceria com a Fundação Schwab, da Suíça (trechos de entrevista para a Folha)
“A lição sabemos de cor, só nos resta aprender.”
(Beto Guedes e Ronaldo Bastos)
"Muito mais próximo da criança que o pedagogo bem intencionado, está o artista, o colecionador, o mago." (Willi Bolle. In: Porcher, Louis. Educação artística: luxo ou necessidade?)
"A cultura é o melhor conforto para a velhice." (Aristóteles)
"Aprender é mais importante do que mostrar que você sabe." (Ema Dias dos Santos)
"Todo bebê nasce com uma memória instintiva capaz de bancar a agressividade, o individualismo, o personalismo, a exclusão. É necessário que a educação lapide como artesã essa memória, arquivando milhares de experiências existenciais no córtex cerebral para abrandar e dominar os instintos e produzir o altruísmo, a compaixão, a amabilidade, a capacidade de pensar antes de reagir." (Augusto Cury. In: O vendedor de sonhos, p. 74.)
Sapere aude!
(Ousa saber!)
Emanuel Kant
(Ousa saber!)
Emanuel Kant
"É bom amar tanto quanto possamos, pois nisso consiste a verdadeira força, e aquele que ama muito realiza grandes coisas e é capaz, e o que se faz por amor está bem feito. (...)
Se continuarmos a amar sinceramente o que na verdade é digno de amor, e não desperdiçarmos nosso amor em coisas insignificantes, nulas e insípidas, obteremos pouco a pouco mais luz e nos tornaremos mais fortes.
Quanto antes procurarmos nos qualificar num certo ramo de atividade e numa certa profissão, e adotarmos uma maneira de pensar e de agir relativamente independente, e quanto mais nos ativermos a regras fixas, mais firme se tornará o caráter, sem que para isto tenhamos de nos tornar limitados.
E é sensato fazer estas coisas, porque a vida é curta e o tempo passa depressa; se nos aperfeiçoamos numa única coisa e a compreendemos bem, alcançamos além disto a compreensão e o conhecimento de muitas outras coisas."
(Van Gogh. In: Cartas a Théo, p. 8)
"A mulher apontou para a filha.
- Essa criança esquisita quer ler todos os volumes antes de completar 21 anos. Ótimo, eu disse para ela, você vai ganhar (...) essa obra de referência, mas vai ficar sem presente de aniversário. E de Natal também.
(...)
O senhor acha isso normal? - perguntou a mãe, ansiosa. - Nessa idade?
- Acho sua filha uma menina corajosa, inteligente e correta.
- Contanto que não se torne inteligente demais para os homens.
- Para os burros ela vai se tornar, Madame. Mas quem os quer, no final de contas? Um homem estúpido é a ruína de uma mulher."
(Nina George. In: A livraria mágica de Paris, p. 23.)
"Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas." (Rubem Alves)
“Na Grécia Antiga, a sociedade era dividida entre cidadãos, não-cidadãos e escravos. Os não-cidadãos e escravos eram considerados inferiores, cabendo-lhes tarefas braçais, tidas como indignas para os cidadãos. Com herança na tradição grega, os romanos denominaram ócio (otium) as ocupações com o trabalho intelectual, em oposição ao negócio (nec-otium, negação do otium), destinado a atender às necessidades de subsistência da sociedade. A dedicação ao ócio era, nessas sociedades, a atividade própria do ser humano, embora poucos tivessem acesso a ela.
O advento da sociedade capitalista exige a ampliação dos negócios. Vindos de uma classe habituada a trabalhar, os burgueses valorizam o trabalho braçal, a técnica. O trabalhador vende sua força de trabalho, e institui-se a moral do trabalho produtivo e do tempo útil, incutindo no ser humano uma espécie de “relógio moral”. É preciso dedicar-se a um trabalho que se transforme em mercadoria e traga lucros. O trabalho intelectual, anteriormente valorizado, passa a ser indigno; o ócio, antes necessário, passa a ser motivo de exclusão social.”
(trecho do texto “Saiba o que é e pratique o ócio criativo” de Monica Aiub)
“Só a imaginação pode ir mais longe no mundo do conhecimento. Os poetas e os artistas intuem a verdade. Não pinto o que vejo, mas o que sinto.” (Iberê Camargo)