BRINCAR DE VIVER
Composição:
Guilherme Arantes / Jon Marcus Lucien
Quem me chamou
Quem vai querer voltar pro ninho
E redescobrir seu lugar
Pra retornar
E enfrentar o dia a dia
Reaprender a sonhar
Você verá que é mesmo assim
Que a história não tem fim
Continua sempre que você
Responde sim à sua imaginação
A arte de sorrir
Cada vez que o mundo diz não
Você verá
Que a emoção começa agora
Agora é brincar de viver
E não esquecer
Ninguém é o centro do universo
Assim é maior o prazer
Você verá que é mesmo assim
Que a história não tem fim
Continua sempre que você
Responde sim à sua imaginação
A arte de sorrir
Cada vez que o mundo diz não
E eu desejo amar todos que eu cruzar
Pelo meu caminho
Como sou feliz, eu quero ver feliz
Quem andar comigo, vem
Você verá que é mesmo assim
Que a história não tem fim
Continua sempre que você
Responde sim à sua imaginação
A arte de sorrir
Cada vez que o mundo diz n
De hipocrisia que insiste em nos rodear
Repleta de toda satisfação
Que se tem direito do firmamento ao chão
Que isso valha pra qualquer pessoa
Que realizar a força que tem uma paixão
De gente fina, elegante e sincera
Com habilidade
Pra dizer mais sim do que não, não, não
Escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
Não há tempo que volte, amor
Vamos viver tudo que há pra viver
Vamos nos permitir
Que isso valha pra qualquer pessoa
Que realizar a força que tem uma paixão
De gente fina, elegante e sincera
Com habilidade
Pra dizer mais sim do que não, não, não
Escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
Não há tempo que volte, amor
Vamos viver tudo que há pra viver
Vamos nos permitir
Vamos viver tudo que há pra viver
Vamos nos permitir
Fonte: https://www.letras.mus.br/lulu-santos/47144/
Olha
Milton Nascimento
Tu clamas por liberdade
Mas só aquela que te convém
Tu puxas a arma no escuro
E não suportas ninguém feliz
Persegues a quem trabalha
Calúnia, carga e traição
Te julgas o mais esperto
Mas és mentira, só ilusão
Depois de passar o tempo
Colhe o deserto que é todo teu
Com todo teu preconceito
Segue pensando que enganas deus
E enganando a ti mesmo
Pois quem trabalha continuou
Em cada sonho suado
Que nem percebes o que custou
Depois de passar o tempo
Colhe o deserto que é todo teu
Com todo teu preconceito
Segue pensando que enganas deus
Enganando a ti mesmo
Pois quem trabalha continuou
Em cada sonho suado
Que nem percebes o que custou
Canção da América
(Mílton Nascimento e Fernando Brant)
Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir
Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam "não"
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração
Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar
Fonte: https://www.letras.mus.br/milton-nascimento/27700/
Clarear
Compositor: Tavynho Bonfá / Mariozinho Rocha
Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir
Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam "não"
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração
Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar
Clarear!
Baby, clarear!
Pelo menos um pouco de sol
Eu só quero clarear
Quando não houver
Mais o amor
Nem mais nada a fazer
Nunca é tarde
Pra lembrar
Que o sol está solto
Em você...
Um pouco de luz nessa vida
Um pouco de luz em você
Um pouco de luz nessa vida...
Clarear!
Baby, clarear!
Eu quero clarear de vez
Tudo aquilo que encontrar
Quando o pouco de bom
Rarear
E a vida for escura e ruim
Nunca é tarde
Pra lembrar
Que o sol está dentro de mim...
Um pouco de luz nessa vida
Um pouco de luz em você
Um pouco de luz nessa vida...
Quando não houver
Mais o amor
Nem mais nada a fazer
Nunca é tarde
Pra lembrar
Que o sol está sobre você.....
Um pouco de luz nessa vida
Um pouco de luz em você
Um pouco de luz nessa vida...
Fonte: http://www.vagalume.com.br/roupa-nova/clarear.html
Baby, clarear!
Pelo menos um pouco de sol
Eu só quero clarear
Quando não houver
Mais o amor
Nem mais nada a fazer
Nunca é tarde
Pra lembrar
Que o sol está solto
Em você...
Um pouco de luz nessa vida
Um pouco de luz em você
Um pouco de luz nessa vida...
Clarear!
Baby, clarear!
Eu quero clarear de vez
Tudo aquilo que encontrar
Quando o pouco de bom
Rarear
E a vida for escura e ruim
Nunca é tarde
Pra lembrar
Que o sol está dentro de mim...
Um pouco de luz nessa vida
Um pouco de luz em você
Um pouco de luz nessa vida...
Quando não houver
Mais o amor
Nem mais nada a fazer
Nunca é tarde
Pra lembrar
Que o sol está sobre você.....
Um pouco de luz nessa vida
Um pouco de luz em você
Um pouco de luz nessa vida...
Paciência
Paciência
Compositores: Lenine / Dudu Falcão
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora vou na valsa
A vida é tão rara
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência
E o mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência
Será que é tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (Tão rara)
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para (a vida não para não)
Será que é tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (tão rara)
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida é tão rara (a vida não para não... a vida não para)
Fonte: http://www.vagalume.com.br/lenine/paciencia.html
Como Nossos Pais
Compositor: Belchior
Não quero lhe falar, meu grande amor,
das coisas que aprendi nos discos...
Quero lhe contar como eu vivi
E tudo o que aconteceu comigo
Viver é melhor que sonhar
Eu sei que o amor
É uma coisa boa
Mas também sei
Que qualquer canto
É menor do que a vida
De qualquer pessoa...
Por isso cuidado meu bem
Há perigo na esquina
Eles venceram e o sinal
Está fechado pra nós
Que somos jovens...
Para abraçar seu irmão
E beijar sua menina na rua
É que se fez o seu braço,
O seu lábio e a sua voz...
Você me pergunta
Pela minha paixão
Digo que estou encantada
Como uma nova invenção
Eu vou ficar nesta cidade
Não vou voltar pro sertão
Pois vejo vir vindo no vento
Cheiro de nova estação
Eu sei de tudo na ferida viva
Do meu coração...
Já faz tempo
Eu vi você na rua
Cabelo ao vento
Gente jovem reunida
Na parede da memória
Essa lembrança
É o quadro que dói mais...
Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo o que fizemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Como os nossos pais...
Nossos ídolos
Ainda são os mesmos
E as aparências
Não enganam não
Você diz que depois deles
Não apareceu mais ninguém
Você pode até dizer
Que eu tô por fora
Ou então
Que eu tô inventando...
Mas é você
Que ama o passado
E que não vê
É você
Que ama o passado
E que não vê
Que o novo sempre vem...
Hoje eu sei
Que quem me deu a idéia
De uma nova consciência
E juventude
Tá em casa
Guardado por Deus
Contando vil metal...
Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo, tudo,
Tudo o que fizemos
Nós ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Como os nossos pais...
Interpretações de:
Elis Regina em: http://www.vagalume.com.br/elis-regina/como-nossos-pais.html
Maria Rita em: http://letras.mus.br/maria-rita/como-nossos-pais/
Belchior em: http://letras.mus.br/belchior/44451/
Paz do Meu Amor
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora vou na valsa
A vida é tão rara
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência
E o mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência
Será que é tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (Tão rara)
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para (a vida não para não)
Será que é tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (tão rara)
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida é tão rara (a vida não para não... a vida não para)
Fonte: http://www.vagalume.com.br/lenine/paciencia.html
Não quero lhe falar, meu grande amor,
das coisas que aprendi nos discos...
Quero lhe contar como eu vivi
E tudo o que aconteceu comigo
Viver é melhor que sonhar
Eu sei que o amor
É uma coisa boa
Mas também sei
Que qualquer canto
É menor do que a vida
De qualquer pessoa...
Por isso cuidado meu bem
Há perigo na esquina
Eles venceram e o sinal
Está fechado pra nós
Que somos jovens...
Para abraçar seu irmão
E beijar sua menina na rua
É que se fez o seu braço,
O seu lábio e a sua voz...
Você me pergunta
Pela minha paixão
Digo que estou encantada
Como uma nova invenção
Eu vou ficar nesta cidade
Não vou voltar pro sertão
Pois vejo vir vindo no vento
Cheiro de nova estação
Eu sei de tudo na ferida viva
Do meu coração...
Já faz tempo
Eu vi você na rua
Cabelo ao vento
Gente jovem reunida
Na parede da memória
Essa lembrança
É o quadro que dói mais...
Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo o que fizemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Como os nossos pais...
Nossos ídolos
Ainda são os mesmos
E as aparências
Não enganam não
Você diz que depois deles
Não apareceu mais ninguém
Você pode até dizer
Que eu tô por fora
Ou então
Que eu tô inventando...
Mas é você
Que ama o passado
E que não vê
É você
Que ama o passado
E que não vê
Que o novo sempre vem...
Hoje eu sei
Que quem me deu a idéia
De uma nova consciência
E juventude
Tá em casa
Guardado por Deus
Contando vil metal...
Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo, tudo,
Tudo o que fizemos
Nós ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Como os nossos pais...
(Luiz Vieira)
Você é isso,
Uma beleza imensa,
Toda recompensa de
um amor sem fim.
Você é isso,
Uma nuvem calma
No céu de minh'alma,
É ternura em mim.
Você é isso,
Estrela matutina,
Luz que descortina
Um mundo encantador.
Você é isso,
Parto de ternura,
Lágrima que é pura,
Paz do meu amor.
Interpretações de:
Coral
Encantos em: https://www.youtube.com/watch?v=ufw6fI9x4nE
Taiguara
em: http://www.vagalume.com.br/taiguara/paz-do-meu-amor.html
Uma beleza imensa,
Toda recompensa de um amor sem fim.
Você é isso,
Uma nuvem calma
No céu de minh'alma,
É ternura em mim.
Você é isso,
Estrela matutina,
Luz que descortina
Um mundo encantador.
Você é isso,
Parto de ternura,
Lágrima que é pura,
Paz do meu amor.
Amor de índio
(Beto Guedes e Ronaldo Bastos)
E remove as montanhas com todo cuidado, meu amor
Enquanto a chama arder
Todo dia te ver passar
Tudo viver ao teu lado
Com o arco da promessa no azul pintado pra durar
Vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu
O pedido que se pensou
O destino que se cumpriu
De sentir teu calor
E ser todo
Para ser o que for
E ser tudo
E o fruto do trabalho é mais que sagrado, meu amor
Vale a luz do teu suor
Lembra que o sono é sagrado
E alimenta de horizontes o tempo acordado de viver
No inverno te proteger
No verão sair pra pescar
No outono te conhecer
Primavera poder gostar
Pra na chuva dançar
E andar junto
De sentir teu calor
E ser tudo
Mílton Nascimento em: http://letras.mus.br/milton-nascimento/307374/
Flávio Venturini em: http://letras.mus.br/flavio-venturini/144264/
Beto Guedes: http://musica.com.br/artistas/beto-guedes/m/amor-de-indio/letra.html
Roupa Nova em: http://letras.mus.br/milton-nascimento/307374/
Vida
(Calique Ludwig e Ricardo Garay)
A Vida Que a Gente Leva
porque vivo minha vida
como quem sorve uma taça
de preciosa bebida
saboreio lentamente
cada hora, cada dia
nas coisas que tão somente
fazem a minha alegria
eu canto
eu digo um agrado
tudo pra ver teu sorriso
o teu sorriso é sagrado
e, às vezes, apenas isto
é luz que dissipa a treva
a vida que a gente leva
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente, eu sei que vou te amar
Pra te dizer que eu sei que vou te amar
Por toda minha vida
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que esta ausência tua me causou
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida
Se não houvesse o silêncio
Não haveria luz
Se não fosse a escuridão
A vida é mesmo assim
Dia e noite, não e sim
Tudo o que quer dizer
Tudo o que cala fala
Mais alto ao coração
Silenciosamente eu te falo com paixão
Como quem ouve uma sinfonia
De silêncios e de luz
Nós somos medo e desejo
Somos feitos de silêncio e som
Tem certas coisas que eu não sei dizer
Dia e noite, não e sim
Tudo o que quer dizer
Tudo o que cala fala
Mais alto ao coração
Silenciosamente eu te falo com paixão
Como quem ouve uma sinfonia
De silêncios e de luz
Nós somos medo e desejo
Somos feitos de silêncio e som
Tem certas coisas que eu não sei dizer
BALADA DO LOUCO
Se eu sou muito louco por eu ser feliz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Se eles são famosos, sou Napoleão
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu
Se eles rezam muito, eu já estou no céu
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu
Já não sou o único que encontrou a paz
E não é feliz, eu sou feliz
Eu só
peço a Deus / Solo le pido a Díos
Que el dolor no me sea indiferente
Que la reseca muerte no me encuentre
Vacío y solo sin haber hecho lo suficiente
Que lo injusto no me sea indiferente
Que no me abofeteen la otra mejilla
Después que una garra me arañó esta suerte
Que la guerra no me sea indiferente
Es un monstruo grande y pisa fuerte
Toda la pobre inocencia de la gente
Toda la pobre inocencia de la gente
Que el engaño no me sea indiferente
Si un traidor puede más que unos cuantos
Que esos cuantos no lo olviden fácilmente
Que el futuro no me sea indiferente
Desahuciado está el que tiene que marchar
A vivir una cultura diferente
Que la guerra no me sea indiferente
Es un monstruo grande y pisa fuerte
Toda la pobre inocencia de la gente
Toda la pobre inocencia de la gente
Violeta Parra
Gracias a la vida, que me ha dado tanto;
me dio dos luceros que cuando los abro
perfecto distingo lo negro del blanco,
y en el alto cielo su fondo estrellado,
y en las multitudes al hombre que yo amo.
Gracias a la vida, que me ha dado tanto;
me ha dado el sonido y el abecedario.
Con él, las palabras que pienso y declaro:
"padre", "amigo", "hermano", y "luz", alumbrando
la ruta del alma del que estoy amando.
Gracias a la vida, que me ha dado tanto;
me ha dado el oído que en todo su ancho
graba, noche y día, grillos y canarios,
martillos, turbinas, ladridos, chubascos.
y la voz tan tierna de mi bienamado.
Gracias a la vida, que me ha dado tanto;
me dio el corazón, que agita su marco
cuando miro el fruto del cerebro humano,
cuando miro al bueno tan lejos del malo,
cuando miro el fondo te tus ojos claros.
Gracias a la vida, que me ha dado tanto;
me ha dado la marcha de mis pies cansados.
Con ellos anduve ciudades y charcos,
playas y desiertos, montañas y llanos,
y la casa tuya, tu calle y tu patio.
Gracias a la vida, que me ha dado tanto;
me ha dado la risa y me ha dado el llanto.
Con ellos distingo dicha de quebranto,
los dos materiales que forman mi canto;
y el canto de ustedes, que es el mismo canto;
y el canto de todos, que es mi propio canto.
Gracias a la vida, que me ha dado tanto.
Pop Zen
(Lampirônicos)
Tudo que você guardar
Não lhe pertence nem nunca lhe pertencerá
Tudo que você tem não é seu
Tudo que você guardar
Pertence ao tempo que tudo transformará
Só é seu aquilo que você dá
Só é seu aquilo que você dá
Só é seu aquilo que você dá
Tudo que não quis olhar
É como o tempo que você deixou passar
Tudo aquilo que você escondeu
Tudo que não quis mostrar
Deixe que o tempo com tempo vai revelar
Só é seu aquilo que você dá
Só é seu aquilo que você dá
Só é seu aquilo que você dá
E o beijo que você deu é seu, é seu... É seu beijo
Daquele tempo
Eu tinha estrelas nos olhos
Um jeito de herói
Era mais forte e veloz
Que qualquer mocinho de cowboy
Você lembra, lembra
Eu costumava andar
Bem mais de mil léguas
Pra poder buscar
Flores de maio azuis
E os seus cabelos enfeitar
Água da fonte
Cansei de beber
Pra não envelhecer
Como quisesse
Roubar da manhã
Um lindo pôr-de-sol
Hoje não colho mais
As flores de maio
Nem sou mais veloz
Como os heróis
É, talvez eu seja simplesmente
Como um sapato velho
Mas ainda sirvo
Se você quiser
Basta você me calçar
Que eu aqueço o frio
Dos seus pés
Água da fonte
Cansei de beber
Pra não envelhecer
Como quisesse roubar da manhã
Um lindo pôr-de-sol
Hoje não colho mais
As flores de maio
Nem sou mais veloz
Como os heróis
É, talvez eu seja simplesmente
Como um sapato velho
Mas ainda sirvo
Se você quiser
Basta você me calçar
Que eu aqueço o frio
Dos seus pés
Sol de primavera
(Beto Guedes e Ronaldo Bastos)
E a boa nova andar nos campos
Quero ver brotar o perdão
Onde a gente plantou
Juntos outra vez...
Semeando as canções no vento
Quero ver crescer nossa voz
No que falta sonhar...
Muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar
Uma nova canção
Que venha nos trazer...
Abre as janelas do meu peito
A lição sabemos de cor
Só nos resta aprender...
- Beto Guedes em http://letras.mus.br/beto-guedes/44548/ e https://www.youtube.com/watch?v=ssIn8LamIw0
- Catedral em http://letras.mus.br/catedral/63435/
- Flávio Venturini e Guilherme Arantes em http://letras.mus.br/flavio-venturini/144279/
E era tudo que eu queria
Levo terra nova daqui
Quero ver o passaredo
Pelos portos de Lisboa
Voa, voa que eu chego já
Dessa nave incandescente
Que incendeia minha vida
Que era viajante lenta
Tão faminta da alegria
Hoje é porto de partida
Meu coração navegador
Ah! Gira girou
Essa galera
- Interpretação de Kleiton e Kledir em http://letras.mus.br/kleiton-e-kledir/219077/
Índice:
- Amor de índio
- A vida que a gente leva
- Brincar de viver
- Certas coisas
- Clarear
- Como nossos pais
- Eu sei que vou te amar
- Eu só peço a Deus
- Gracias a la vida
- Olha
- Paciência
- Paz do meu amor
- Pop Zen
- Sol de primavera
- Tempos modernos
- Vida
- Vira virou
